quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Falta de transparência

O Concurso público realizado pela Prefeitura de Parnarama e organizado pela Fundação Cajuína, está se tornando um verdadeiro “alamado de problemas”. Depois da anulação das provas realizadas em outubro de 2009, onde visivelmente foi constatada fraude, com venda de gabaritos, violação de envelope, trocas de provas, inexatidão nos locais de aplicação e falta de locais para os participantes realizarem o concurso, a Prefeitura decidiu realizá-lo nos dias 10 e 17 de janeiro, como organização da Fundação Cajuína, antes mencionada.
No primeiro dia de realização das provas (10 de Janeiro), aparentemente ocorreu tudo bem, mas se engana quem acha que não aconteceu nada. Igualmente à prova organizada pela Fundação Excelência, houve muito problemas entre os quais temos trocas de provas em alguns centros de aplicação, violação dos envelopes, participantes sem poderem realizar as provas devido a mudanças de horários em cima da hora, o que os pegou de surpresa, como alguns do povoado Paiol do Centro que tiveram que se deslocar até a sede do município e não fizeram as provas.
Em alguns centros de aplicação, as provas foram trocadas ou chegaram com o envelope já aberto, o que é proibido em qualquer concurso. Além destes outros fatos aconteceram como os descritos pela Vereadora Socorro Alves.
De acordo com elas , o senhor prefeito Raimundo Silveira mais o filho dele Fernando Silveira tinham acesso livre a todo os centros de aplicação de provas, e ele como vereadora que tem a função de visualizar foi impedida de fazê-la de forma segura.
Outro fato curioso: a Fundação Cajuína aplicou a mesma prova em turnos diferentes. A prova para atendente foi praticamente a mesma para professor de educação infantil